O cozinheiro
segunda-feira, agosto 04, 2003
  Portugal a arder: assemos o cherne, minha amiga!

(O'Neil lido depois dos noticiários)

(...)

Sigamos, pois, o cherne, antes que venha,
Já morto, boiar ao lume de água,
Nos olhos rasos de água,
Quando, mentindo o cherne a vida inteira,
Não somos mais que solidão e mágoa?

Para o cherne à portuguesa, picam-se cebolas e dois dentes de alho. Esfrega-se o lombo de cherne com a mistura. Tempera-se o bicho com sal grosso e pimenta. Deita-se o cherne cuidadosamente num tabuleiro ou pirex. E adicionam-se os tomates maduros de que ele carece.

Rega-se, de seguida, com azeite de primeira para que fique bem escoregadio, como qualquer chefe de governo que se preze. Com este calor, meio litro de vinho branco deverá ser o suficiente para embebedar o animal. Leva-se ao forno durante 15-20 minutos. Polvilha-se com salsa picada para enfeitar....

 
Ó subalimentados do sonho, a poesia é para comer!
Natália Correia

Posts mais frescos

Outras iguarias d'O Cozinheiro

Fragal

Lisboa

Paragens

A bicicleta dos dias ímpares

A vida é larga

Baixa-Shiatsu

GLLOSS

Mais actual bate mais forte 

Ora blogues

Rain Song

Um bigo meu

Tradução Simultânea


Outras blogosferas

   
Outras cozinhas...

Anthony Bourdain

Petiscos

Gastronomia

Atravessando o Atlântico
 
... e adegas

Vinhos online

Instituto dos Vinhos do Douro e Porto

Vinhos do Alentejo

Dão


Curiosidades

Nobody here
   

Frigorífico
julho 06, 2003 / julho 13, 2003 / julho 27, 2003 / agosto 03, 2003 / agosto 10, 2003 / agosto 31, 2003 / outubro 19, 2003 / janeiro 22, 2006 /


Powered by Blogger